quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

temps, temps, temps...

Le temps





O tempo é a melhor coisa: Soa como um cliché...


Mas só hoje eu entendo que meus medos de antigamente, não significam nada no meu presente nem poeira de baixo do meu pé, de uma casa imunda, como meu sentimento de vingança. Talvez, pode significar aquele pedacinho de caco de vidro que entrou no meu pé e não quer sair, não o localizo (pois é minúsculo), mas sei que está ali, e não deixa eu pisar firme com meu pé. O passado é isso!


Hoje eu penso: "Que bobagem!" - e num futuro próximo isso aqui vai ser ridículo também, vou ler e vou rir.


Ninguém é tão honesto consigo mesmo, e por que seriam honesto com o próximo sem ganhar nada em troca, ser generoso suga as energias. E pensar em si mesmo também suga o sua essência verdadeira, de bom samaritano (ou não!).


Há um meio termo que eu hei de descobrir mas enquanto isso não acontece: EU MORRO DE ÓDIO! eu morro no meu ódio, e no meu orgulho.


Eu seria muito feliz se as coisas fossem do meu jeito, com os princípios que aprendi enquanto ainda usava fraldas, e não tinha firmeza nas pernas, mas tinha certeza do quem era e do que queria, porque era pura embora não soubesse falar o meu nome.
Sou suja e entrego meus sentimentos bons (que as vezes sincero) e dedico a qualquer um. Que deste usam e depois guardam num armário velho empoeirado, e só acham quando procuram fotos antigas, e riem... gargalham de mim.


Tudo vai passar...

beijos

et bon jour tout le monde!

Torna-te aquilo que és. Friedrich Nietzsche